domingo, 22 de agosto de 2010

Ergue-te e luta cavaleiro

Luta bravo cavaleiro,
Por um destino só teu,
Enfrentado o dragão,
Numa época distante.
Em que a honra fazia o campeão,
Luta bravemente o cavaleiro,
Pelo seu reino.

Reina distante o rei,
Do sofrimento do povo,
Humilha-se por pão,
Rebaixa-se e acumula,
Uma raiva silenciosa,
Suplicante por socorro,
Vontade escrupulosa,
Com a força de um touro.

Entra avante cavaleiro,
Nesse quadro mal pintado,
E com a habilidade dum carpinteiro,
Liberta o povo prisioneiro,
E dita-lhes um novo fado.
Saúde e coragem,
Numa só voz,
Força e camaradagem,
Neste país dos nossos avós.

Ergue-te cavaleiro,
e caminha de queixo levantado,
Pois hoje somos nós o povo,
E escrevemos o nosso próprio fado.
Dita ao povo o novo fado

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