quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Terá sido um erro?

Perco a fome,
A cada segundo que passa,
Sinto a garganta seca,
A cada momento sem noticias tuas.
"Foi um erro", será?
Será que não foi provocado?
Um mundo de incertezas,
De um sentimento inexplorado?

Não consegui dormir,
Deitado a teu lado,
Aflito por saber,
Que por minha causa, podes não sorrir,
O teu mundo ficar destroçado.

Não te censuro por quereres espaço,
Pois cada um liga com isto à sua maneira,
Mas viraste e das-me um beijo,
e tudo o que sei, transforma-se em tudo o que desejo.
Tento transformar a noite em dia,
Peço-te beijos,
tento dar-te alegria.

Numa simples palavra,
deixas a noite arder,
todo o meu desejo,
todo o teu querer.
Por favor fala comigo,
Diz-me que me perdoas,
E te perdoas a ti,
Eramos amigos,
E sê lo-emos até ao fim.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Concurso "Portela Cafés"

Os cafés "Portela Cafés" têm um concurso, em que se tem de fazer um poema ou verso para o dia dos namorados com as seguintes palavras:
-> "Portela Cafés";
-> Amor;
Aqui está o que eu fiz:

Mil versos te escrevo meu amor,
Para te dar a conhecer o que sinto,
Numa palavra, num gesto,
Tudo no teu beijo distinto.

Os teus olhos castanhos,
Tão belos como um grão de café,
Calmos e suaves,
Tão intensos como a minha fé.

No "Portela Cafés" te vi,
Tão bela como uma canção,
Tu.... que com um simples olhar,
Me conquistaste o coração!

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

pergunto!?

Como me podes pedir,
que abdique do meu destino por ti?
Deixe tudo para traz
simplesmente desista?

Não fui feito para arriscar,
mesmo tendo 4 ases na mão,
lançar tudo ao ar,
dar tudo por uma paixão?

Não te amo,
isso eu sei,
quero-te como um desejo mundano,
como se o teu beijo,
altera-se toda a existência,
e me revela-se o grande plano!

olho a tua foto,
como olhava para ti,
um livro por decifrar,
a cima das minhas capacidades,
O teu toque, o teu beijo,
vão deixar saudades.

tens no teu sorriso,
a simplicidade do natural,
explicas a alegria,
numa imagem animal.
Pura, com olhar penetrante,
faz-me pensar,
até onde posso eu arriscar!

Até onde, estou eu disposto a caminhar!?

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Unidos pela mudança

Dizem que estou fora de mim,
que aspiro a mais do que posso,
Que sonho alto, para um país de anões,
mas tendo eu a guitarra e imaginação,
Não poderei ser o meu próprio escritor!?
o compositor de novas canções?

Revoltas pelo mundo,
propagam-se como peste negra,
Desculpas para pilhar,
o trabalho que custa vidas,
Querem reformas,
mudar todo o destino de uma geração,
Dizem que chega de ditadura,
Chegou a hora de ouvir o coração.

Não posso denegrir quem se revolta,
Contra opressão desnecessária,
mas volto a critica para dentro,
para Portugal, e a minha geração sedentária.
o poder dividido sempre de forma igual,
Com o povo na rua,
E a crença de uma sociedade nua.
NÃO,
Não quero mais do mesmo,
Não quero ouvir criticas sem soluções,
Não permito revolta,
Não, sem apresentarem soluções.

onde vêem um sistema de saúde perdido,
Eu vejo o peso sobre os médicos,
Doenças e queixas constantes,
Desmotivam-nos e não são mais,
que meras palavras cortantes.
Onde dizem existir pobreza,
Eu vejo uma percentagem de 80%
Que mostra menos vontade de trabalhar,
Do que a de roubar um convento.

Não me converto a estereótipos,
Básicos de critica sem solução,
Quero ser um dos compositores,
Que com velhas artes e histórias,
Compõem a canção,
Da antiga pátria sediada em vitórias.

A vitória na tecnologia,
Que nos lançou para o espaço,
A vitória na pesquisa,
Que luta contra o cancro,
A informação e informatização,
Das nossas escolas,
SIM, é para o futuro que se tem de trabalhar,
Mas é no presente que se quer resultados.
Usemos o nosso poder,
o PODER DO POVO,
Unidos seremos um,
numa só direcção,
A geração "nene" unida,
para mudar o presente,
Chega de sedentários,
Sem casos ou destinos,
Descortinemos a politica,
Mudemos o rumo da derrota,
Será a nossa vitória,
Com força e vontade,
JUNTOS, alcançaremos a glória!

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