quinta-feira, 13 de maio de 2010

Porcelana

Perdoa-me senão estou ao pé de ti,
Perdoa-me se te abandonei,
Mas não aguentei a pressão,
Por isso te deixei.
Nunca te quis magoar,
E por isso sinto uma forte dor,
Mas irei-te sempre amar,
Irei-te sempre tratar com amor!
Leias a poesia que leres,
A fala que escutares,
Estou sempre a pensar em ti,
Mesmo que não dei-a ares!

Sei que fui fraco,
E como fraco quebrei,
Na minha mente fui honesto,
Mas para ao meu coração falhei,
Terei pecado por escassez,
Apesar de todos os presentes,
Acabei com tudo o que tínhamos,
Não pensei nos precedentes!

Contudo hoje dizes-te feliz,
E isso é tudo para mim,
Desejo-te a vida,
A alma e a razão,
Leva sempre erguida,
A vontade do Coração.
Serás minha amiga,
Minha irmã,
Nunca deixarás de ser para mim,
A minha amante,
Por mais distante!

Hoje penso em ti com todo o carinho,
Mas devo-te um pedido de desculpas,
Fui adolescente, fui infantil,
Assumo todas as culpas,
E admito que fui imbecil.
Quero a tua amizade,
E tudo o que ela representa,
Quero poder saber que se chorar,
Poderei o fazer na tua presença!

Obrigado minha porcelana,
Agora sabes que este foi para ti,
Porque foste a minha primeira,
A primeira a quem sorri.
Já não voltaremos a ter,
Aquele amor adolescente,
Mas fico feliz por saber,
Que cresces-te contente!

Um comentário:

Storyteller disse...

:) está brilhante

Um beijo

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