segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Unidos pela mudança

Dizem que estou fora de mim,
que aspiro a mais do que posso,
Que sonho alto, para um país de anões,
mas tendo eu a guitarra e imaginação,
Não poderei ser o meu próprio escritor!?
o compositor de novas canções?

Revoltas pelo mundo,
propagam-se como peste negra,
Desculpas para pilhar,
o trabalho que custa vidas,
Querem reformas,
mudar todo o destino de uma geração,
Dizem que chega de ditadura,
Chegou a hora de ouvir o coração.

Não posso denegrir quem se revolta,
Contra opressão desnecessária,
mas volto a critica para dentro,
para Portugal, e a minha geração sedentária.
o poder dividido sempre de forma igual,
Com o povo na rua,
E a crença de uma sociedade nua.
NÃO,
Não quero mais do mesmo,
Não quero ouvir criticas sem soluções,
Não permito revolta,
Não, sem apresentarem soluções.

onde vêem um sistema de saúde perdido,
Eu vejo o peso sobre os médicos,
Doenças e queixas constantes,
Desmotivam-nos e não são mais,
que meras palavras cortantes.
Onde dizem existir pobreza,
Eu vejo uma percentagem de 80%
Que mostra menos vontade de trabalhar,
Do que a de roubar um convento.

Não me converto a estereótipos,
Básicos de critica sem solução,
Quero ser um dos compositores,
Que com velhas artes e histórias,
Compõem a canção,
Da antiga pátria sediada em vitórias.

A vitória na tecnologia,
Que nos lançou para o espaço,
A vitória na pesquisa,
Que luta contra o cancro,
A informação e informatização,
Das nossas escolas,
SIM, é para o futuro que se tem de trabalhar,
Mas é no presente que se quer resultados.
Usemos o nosso poder,
o PODER DO POVO,
Unidos seremos um,
numa só direcção,
A geração "nene" unida,
para mudar o presente,
Chega de sedentários,
Sem casos ou destinos,
Descortinemos a politica,
Mudemos o rumo da derrota,
Será a nossa vitória,
Com força e vontade,
JUNTOS, alcançaremos a glória!

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