domingo, 14 de fevereiro de 2010

Oh musa!

Não aguento mais fingir,
Que nada mudou,
Procuro sorrir,
Quando acompanhado,
Há que seguir,
Ser, não mais o coitado!

Irei ler e reler,
A tua carta de amor,
Usar a inspiração,
Para ultrapassar a dor!

Atingi um porto seguro,
Com novas amizades,
Companhias sólidas,
Fundamos uma irmandade!
A inspiração continua contudo,
Agarrada a um passado,
Que embora feliz,
Foi apagado!

Como qualquer poeta,
Preciso da minha musa,
Usar a minha imaginação,
Para mudar a realidade optusa!
Criar e aperfeiçoar,
Novas rimas e quadras,
Treinar até suar,
Percorrer novas estradas!

E se mesmo assim,
A inspiração me falhar,
Eu sei que no fim,
Terei sempre onde voltar!

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