Poesia, comentários e outras coisas! Este blog serve para divulgar a minha poesia e outros comentários infelizes ;) Espero que apreciem a leitura.
domingo, 26 de dezembro de 2010
Invejo-te a frieza
A maneira como lidas com a dor,
Desligas os sentimentos,
Como um televisor,
Atiras-te a um novo sonho,
Como se o fosse toda a tua vida,
Desistes de ligações passadas,
Sem sofrer qual ferida.
Abandonas todos os que contam contigo,
Num capricho estúpido e infantil,
Queimas fotos e lembranças,
E lidas como se tudo fosse uma história,
Fantasia com final feliz,
Mas que acabou,
E só, só a realidade sobrou!
Receias cometer erros,
Que outros cometeram,
Dando passos para a solidão,
És tu e só tu,
Que crias a tua prisão.
Não serei guarda,
Nem agente condicional,
Estive aqui quando precisaste,
Mas mesmo agora,
Eu não desapareci,
Tenho a minha personalidade,
Agarro-me sempre ao passado,
Sonhos grandes e impossíveis,
E heróis, lideres e ditadores,
Mas no teu beijo vivia o futuro,
E agora nas tuas fotos nada mais que o passado.
Vive uma boa época,
Que marcava a nossa diferença,
Adorar a hipocrisia e abundância,
E dizer que é época de alegria!
Feliz natal!
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Desistir
Na alvorada fria e nebulosa,
Acabou o sonho,
Do regresso ao reinado de D. Sebastião.
Entrego as armas,
Levanto as mãos bem alto,
Vibra o pano branco,
Da derrota, da minha rendição.
Foi-se a confiança,
Expirou-se a esperança,
Chegou ao fim a tempestade,
Sem resido de bonança.
Entrego-me às massas,
Que deixaram de lutar,
Por um país,
Que quis, que é meu lar.
Por onde olhe vejo desespero,
Fome e pobreza,
Nem a mais jovem das crianças,
Tem o sonho da riqueza.
Canudos ao ar,
Festejem pela alvorada,
Licenciados por empregar,
Recebem o rendimento mínimo,
Pois receiam arriscar.
Ouve-se nas rádios e telejornais:
“CRISE SEM PRECEDENTES”
Enquanto se vê as manchetes,
Referentes aos presidentes:
“POLÍTICOS LUTAM CONTRA A CRISE,
NO SEU MEGA-JANTAR”.
Como me pode alguém, pedir para lutar
Por este país acabado,
Outrora império temido,
Em lendas refugiado!?
Peço a todos, que como eu,
Desistiram de tentar,
Protejamos o nosso país amado,
Que à beira mar plantado,
Se resignou ao seu triste fado.
O destino é nosso,
A sua história também,
Pois o povo é maior,
Do que quem ocupa o palácio de Belém!
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
O jogo da vida
domingo, 7 de novembro de 2010
Comboio
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Medo
Sangue nas mãos,
Cada chegada do Outono
Nada, salvo o vazia indiferença,
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Mentira da palavra
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Sem destino - capitulo VII "Floresta das almas"
Perdido no meio da floresta não sabia mais o que fazer, Joana sempre me dissera que é no escuro que se descobrem os verdadeiros medos, mas ali em pleno dia, apesar de as árvores se estenderem para bem longe do meu campo de visão e bastante acima da minha cabeça, eu descobri que não era bem assim. Os meus amigos estavam desaparecidos, a “reencarnação” de Joana estava feita prisioneira e eu estava acompanhado unicamente da primeira criatura que me tinha tentado matar e por momentos quase o conseguira. Agora essa mesma criatura era a minha única esperança de encontrar o caminho de regresso para fora desta terrível floresta, mas nem mesmo ele sabia onde estávamos, nem para que lado ir. Em pequeno tinha aprendido métodos de sobrevivência, como guiar-me pelas estrelas durante a noite ou descobrir o norte através do musgo nos trocos das arvores, mas aqui em Ometra de nada isso me servia, mesmo que desse para ver os céus durante a noite, Ometra unicamente continha 12 estrelas, representativas das 12 guerras perdidas e toda elas giravam constantemente, seria mais eternas estrelas cadentes que constelações propriamente ditas e como tal não tinham lugar fixo no céu e o mais próximo de musgo que detectava nas arvores era uma substância que em tudo se assemelhava a chocolate branco, inclusive no cheiro, apesar de unicamente crescer de um lado da arvore cada arvore o tinha de um lado diferente.
Arthye estava sentado em cima de um pequeno rochedo, com o punhal de osso-de-dragão na mão esquerda e um pau com 1/3 do tamanho do seu pulso.
-Fidelius, artimus, suprimyr, arfit – murmurou.
-Ó Arthye, isso é o que? - Sem esperar por resposta, recordei-lhe do episodio que nos tinha levado aquela floresta em pleno fim do mundo - A última tentativa que fizeste valeu-nos quase ser o pequeno-almoço de Myrpor, não é que não confie em ti – e não o faço – mas julgo que será melhor deixar-mos a velha religião em paz e guiarmo-nos pelo instinto!?
-Eu vou deixar isto bem claro, para evitar mais confusões U, eu não quero estar aqui contigo, eu não te quero proteger, eu não te quero em Ometra e eu não acredito que tu sejas o cavaleiro do dragão de que fala a profecia, mas enquanto ajuramentado de sangue da guarda do grande ancião, sou obrigado a faze-lo e apesar de não te poder matar, nem deixar que te matem, tal juramento não me impede de te deixar bastante ferido – Disse saltando para uma rocha mais elevada de cor âmbar, o pau que anteriormente estava na sua mão desaparecera, dando lugar a um arco e uma flecha, ambos tão verdes como os olhos de Arthye – Agora cala-te e deixa-me arranjar o almoço – dito isso disparou em direcção ao céu – Suprimyr, gurwwer, marthqer, bcter.
Passados pouco mais de 5 minutos um animal pouco maior que um ganso adulto caiu do céu aos meus pés com a flecha a transformar-se num punhal, o mesmo punhal que minutos antes estava nas mãos de Arthye só então reparei que também o punhal tinha desaparecido. Arthye já se tinha debruçado sobre o animal e começara a retalhar a carcaça.
- Na velha religião nada se perde, tudo se transforma – disse ao reparar na minha cara surpresa – para salvar uma vida outra tem de ser dada, nem todas as vidas podem ser resgatadas após o seu fim. Existem três grandes regras. – Nisso começou a enumera-las com os dedos – A primeira regra é que “Uma vida perdida para a escuridão só pode ser resgatada com o brilho de outra vida”, isso significa que para resgatares alguém que tenha morrido terás de sacrificar outra vida em troca. A segunda regra é que “O fim chega a todos para que o inicio de outros também chegue”, esta aplica-se a vocês humanos.
- Tal como se sucedeu a Joana logo após a sua morte, certo? – Disse antes de permitir que ele termina-se, algo que o irritou visivelmente.
- Sim, é o caso da minha irmã. – Disse com bastante ressentimento presente na sua voz e postura – E a terceira regra dita que “Qualquer ligação de sangue e de alma sobre pretexto algum pode ser quebrado” , e é essa a razão pela qual tu e a minha irmã se entenderam tão rapidamente. – Notou-se que isso o deixava bastante incomodado.
O resto do dia foi passado num silêncio algo constrangedor enquanto caminhávamos na mesma direcção desde o inicio da nossa aventura. Perto do anoitecer Arthye pousou a sua mochila no chão:
-Acampamos aqui esta noite, esta floresta não deve ser incomodada após o anoitecer, é a floresta das almas e qualquer perturbação terá o seu pagamento.
Comemos algo que se assemelhava bastante a uma perna de peru, mas que sabia a marisco, ainda do mesmo animal que Arthye capturara para o almoço. Dissera-me que o animal era chamado a “Dádiva da vida”, porque a sua carne fornecia todos os nutrientes necessários à sobrevivência de Ometra:
- As duas cabeças significação o passado e o futuro, o seu corpo significa o presente, no mesmo se encontram aos três corações, um para cada amor que um ser tem, amor pela família, amor pela sua terra e amor pelo seu espírito, a perna e pata significa o caminho, por ser a parte do corpo que mais se aproxima da terra, terra que nos viu nascer, terra que nos fez morrer e terra que nos consumirá, permitindo novos nascimentos – dissera – novamente a segunda regras da velha religião.
Os 8 dias seguintes foram passados sempre na mesma rotina, caminhar, dormir, caminhar, dormir. Nunca senti mais medo do que aqui, não propriamente pelo lugar em si e já nem tanto pela companhia, mas sim pelo que me esperava após esta densa floresta. Não sabia, nem imaginava o que seria, já vira tanto nestes últimos 5 meses em Ometra, tudo o que aprenderá na terra estava a mostrar-se no mínimo inútil. Pedro e Aguiar tinham ambos desaparecido e a “reencarnação” de Joana capturada por uma força que nem mesmo o grande Ancião ouvira falar, tirando a passagem do maldito livro. Ter de enfrentar o desconhecido por vezes pode mostrar-se mais complicado do que lutar contra um exercito, afinal de contas, o medo corta mais afiado que a lamina e não é necessário ser um verdadeiro génio militar para saber que um punhal encostado às costas por um desconhecido é de longe mais perigoso do que a espada brandida por um inimigo. Ao nono dia, muito perto do seu fim conseguimos vislumbrar ao longe uma estrutura que em muito se assemelhava aos castelos na terra, era um forte em forma de pentágono com muralhas com cerca de 30 metros de altura e cinco torres na muralha que se erguiam 40 metros acima da muralha. Ao centro uma torre toda construída com pedras roxas elevava-se ainda uns 5 metros acima das restantes.
- Eu julgo que conheço este forte – Disse, vasculhando o interior da minha mochila e retirando de lá um livro intitulado “Os fortes do Rei Guwien I, o protector” e folheando o mesmo – Ahah, encontrei, olha para esta passagem, «Após o ataque das forças do Rei da escuridão, o então príncipe Guwien I, filho do Rei Gonçalo Bartheon e da Rainha Ângela Bartheon sugeriu a criação de 10 fortes para assinalar os locais das derrotas contra a escuridão. Esses fortes deveriam ter o formato da mesa do senado das respectivas épocas, de forma a mostrar que a força do povo de Ometra seria sempre superior à força da escuridão independentemente das batalhas. (…) Reza porém a lenda de que, após a sua coroação e com o intuito de proteger o seu povo contra possíveis ataques dos filhos da escuridão, Guwien I terá negociado a construção com restantes 4 reis de um décimo primeiro forte, essa deveria ser construído em plena floresta das almas e mantida em segredo absoluto. O forte da protecção – assim chamado pela sua função – serviria como observatório e teria o formato de um pentágono sendo que em cada ponto estaria uma torre virada para cada um dos reinos. Esse forte não deveria nunca possibilitar a entrada de qualquer tipo de arma e unicamente o cavaleiro do dragão da profecia poderia activar o seu poder. Sobre esse poder oculto nada existe em concreto, mas durante diversos anos vários historiadores juraram sobre a sua campa que tal forte permitia a acessão dos antigos guerreiros dragão criando assim um exercito que destruiria para todo o sempre a escuridão (…) »Perdido na floresta
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Versos de perdão
Como uma doce melodia,
transmite a seu tempo,
Um fino fio de sabedoria.
Vê-la a meu lado,
com os cabelos soltos, a sorrir,
é como um calmo mas lindo lago,
Onde não posso submergir.
Caminho sobre areia,
Deslocado, inseguro,
De medo a alma cheia,
Pela imposição do muro!
Nega livremente,
A nada te quero forçar,
mas quanto mais o tempo passa,
mais difícil é perdoar.
"Deus perdoa, mas eu não",
Seria máxima a agarrar,
Mas sempre que te agarro a mão,
Não desejo mais soltar,
Mas sim dar-te o perdão!
Sou consumido,
Por pensamentos e devaneios,
Um fato de força trago vestido,
E sou directo, sem rodeios,
Livros queimados,
Versos proibidos,
Amigos sacrificados,
Por gestos perdidos.
Ajoelhada suplicas,
Por um perdão que nunca terás!
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Desabafo
Olha-me nos olhos
sábado, 18 de setembro de 2010
Perdoada
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Paro e inspiro, paro e expiro....
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Forte e única canção
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Não deixaste nada
que queres de mim,
Podes ver nos meus olhos
que já te esqueci.
Passei noites deitado
Só pensando em ti,
Tu nos braços de alguém,
Sem te recordares de mim.
Nunca tentes te desculpar,
Pois eu nunca vou
conseguir mais te olhar.
Agora quando pensas em mim,
O que ves?,
Ves o que a tua traição,
Me fez!
Pois agora, é a tua vez de chorar,
Dê por onde der
Eu quero continuar.
E posso prometer,
Nunca vou apagar
O facto de te perder.
Pois eu sei,
Que aos teus olhos
eu fui o futuro,
Mas que quebraste
e entre nós construíste um muro.
Não vale mais palavras,
Eu ficar a recorda-las,
Agora que fizeste a merda,
Podes recolher as tuas malas,
Segui o coração
continuei na balada,
A minha mente, a minha ida,
Não ficou cá nada.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Volta atras
Suficiente para me aquecer,
Luto contra o esquecimento,
E o medo de te perder.
Nos teus lábios,
Encontro o paraíso,
Que aspiro,
mas não tenho.
Vem mexer com a neve,
Que cobre o chão,
Ter aquilo que ninguém teve,
Ter o momento de inspiração.
Mas tudo fica no momento,
Em que mais não fui capaz,
Mas agora estarei atento,
Não vá o tempo,
Voltar atrás!
domingo, 22 de agosto de 2010
Ergue-te e luta cavaleiro
Por um destino só teu,
Enfrentado o dragão,
Numa época distante.
Em que a honra fazia o campeão,
Luta bravemente o cavaleiro,
Pelo seu reino.
Reina distante o rei,
Do sofrimento do povo,
Humilha-se por pão,
Rebaixa-se e acumula,
Uma raiva silenciosa,
Suplicante por socorro,
Vontade escrupulosa,
Com a força de um touro.
Entra avante cavaleiro,
Nesse quadro mal pintado,
E com a habilidade dum carpinteiro,
Liberta o povo prisioneiro,
E dita-lhes um novo fado.
Saúde e coragem,
Numa só voz,
Força e camaradagem,
Neste país dos nossos avós.
Ergue-te cavaleiro,
e caminha de queixo levantado,
Pois hoje somos nós o povo,
E escrevemos o nosso próprio fado.
Dita ao povo o novo fado
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Teorias
Calmamente, levo o meu tempo,
Peço saúde e coragem,
Peço força para aquele momento.
Mais um dia foi lançado,
No tabuleiro de uma criança.
Que outra razão poderia ter,
Para tombar assim a balança?
A fertil imaginação,
E os medos terriveis,
Porque ser adulto?
E esperar uma morte calma?
Quando fui criança alegre,
Procurava unicamente brincar com alma.
Não censuro, mas critico,
pois também sou criticado,
Procuro ser feliz,
E não, mais um coitado.
Tenho na minha mente,
Fortes teorias formadas,
Que embora falsas,
me ajudam a construir estradas,
Caminhos para a infância,
Onde fui rodeado,
Pel'aquela certeza:
"A imaginação era o cavaleiro,
E o futuro, a princesa!"
Terminada a oração,
Ergo-me confiante,
Luto com o coração,
Que procura ser amante!
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Perdidos na imensidão
Do teu doce sabor,
Desse teu humor,
Que me levantava a moral.
Não passava de uma criança,
Quando estava contigo,
Ser livre e sem preocupação,
Quando juntos,
Só seguia a voz do coração,
A doce e nobre vontade,
Associada a este enorme desejo,
Tornando em mera saudade,
Do sabor do teu beijo.
Amizades e paixões,
Não completam o ser,
O forte batoque dos corações,
De quem queria ter.
Seres minha e só minha,
Não foi uma miragem,
Mesmo sem controlo sobre o tempo,
Já foi realizada a viagem.
Perdidos na imensidão,
Da realidade atingida,
Levamos em consideração,
A distância percorrida.
Duas promessas foram feitas,
Mas apenas uma cumprida,
Levado pela vontade,
De sarar a ferida,
Já não te quero hoje,
Apesar de tanta saudade,
Após as feridas saradas,
Estou pronto por fim...
... posso percorrer novas estradas!
sábado, 24 de julho de 2010
Demónio taciturno
Que me levou um dia,
Ao ponto extremo da alegria,
Que se escreve num fado.
O que foi que aconteceu,
Para um dia te perderes,
Amaldiçoa quem quiseres,
Nesse pedido teu.
Escondo-me num cantinho,
Num movimento suave,
Que numa nota grave,
Se escreve o corridinho.
Tudo era para ser eterno,
Era esse o meu desejo,
Mas sem um último beijo,
Fui do céu ao inferno!
Meu amor,
Onde foi que nos perdemos,
E o que dizemos,
A quem hoje, só nota dor!
Mil melodias ouço,
Para tentar esquecer,
Mas, com o medo de perder,
Luto sem esforço!
Todo o caso diurno,
Nas berma de um café,
Perece a fé,
De um demónio taciturno.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Tuga Orgulhoso
Tudo o que penso,
Alcançar tudo o que quero,
Sou livre de ser,
Escritor de epopeias,
Sou livre de me juntar,
Às tropas europeias!
A liberdade de ser feliz,
A capacidade de ser alguém,
Força e vontade,
De viajar até Belém!
Sou Tuga orgulhoso,
Apoiante contestado da selecção,
Critico abertamente,
A chefia da nossa nação!
Dá-me a liberdade,
De te tocar,
Agarrar-te nos meus braços,
E beijar.
Não sou mais que outros,
Nem menos que alguém,
Sou Tuga orgulhoso,
E não devo nada a ninguém!
Ser nação livre,
De criar e explorar,
Ser novamente o explorador,
Conquistador de impérios,
Mais uma vez,
Superar critérios!
Nunca na verdade,
Se viu tal nação,
Ser português com garra,
E amantes com coração.
Sou livre,
Por isso dá-me a liberdade,
E se um dia longe,
Teremos a palavra Tuga,
Saudade!
Não quero deixar nada por contar,
Não quero quebrar amizades,
Ou outras nações criticar,
Estou cá para as subidas,
E lá para as descidas,
Dá-me a liberdade,
E de longe soaram os gritos,
De alegria e saudade,
Porque sou Tuga Orgulhoso,
Membro activo da comunidade!
segunda-feira, 14 de junho de 2010
O porquê de amar
Da tua beleza natural,
Que inspirou Da Vinci com o pincel,
A pintar tal beleza fatal.
O tom claro da tua pele,
Reflectindo o brilho do luar,
Deitados sobre a relva,
Mostra-me o significado de amar.
Deixa-me ser o teu herói,
O teu galã de Hollywood,
Ser tão sábio como David,
E tão amado como Robin Hood!.
Após quebrado o último obstáculo,
Posso por fim suspirar,
Com o teu amplo sorriso,
Relembras-me o porquê de amar.
Por vezes um breve olhar,
Pode conter toda a verdade,
Pois antes do sentimento "amar",
Existe um carinho, uma amizade.
E se percorro este caminho,
A teu lado, sem nada pedir,
É porque sei que no fim,
Terei sempre razão para sorrir!
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Sonho de Infância
Soldado da liberdade,
Dos anjos o primeiro,
Desde tenra idade!
Professor de uma escola,
Director de um museu,
Futebolista profissional,
Mas então cresceu!
Sonhos de infância,
estragados pela realidade,
Uma vida condicionada,
Pelas obrigações na sociedade!
Indecisão para o futuro,
Caminhar ou correr,
Tentar fazer de tudo,
Mas acabar por falecer!
Padecemos ao mais breve dos instintos,
Sobrevivemos ao ser quebrado,
Amor grande e caloroso,
O desejo de ser amado.
Desde pequeno o sonho,
Adorado pelas massas,
Como poeta enfadonho,
Proclamando poesia nas praças!
Glória da infância,
Dos sonhos de outrora,
Mas quem nunca sonhou,
Ser um conquistador de glória.
Velhos tempos, antigos,
Templos por explorar,
Lutar contra um dragão,
E princesas para salvar.
Quando arrasados,
Pelo tornado da paixão,
Deixamos a infância de lado,
Para - cegamente - seguir o coração.
Tudo isso com o passar dos anos,
Nos deixa nostálgicos,
Da magia do sonho,
De ter poder mágicos!
Agarramos a mãe,
Ao vê-la lentamente a padecer,
Perguntamos "PORQUE?" a Deus,
Quando vemos gente amada a sofrer.
Refugio na infância,
Criamos o nosso mundo feliz,
Só tu e eu,
E a infância será o nosso país!
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Porcelana
Perdoa-me se te abandonei,
Mas não aguentei a pressão,
Por isso te deixei.
Nunca te quis magoar,
E por isso sinto uma forte dor,
Mas irei-te sempre amar,
Irei-te sempre tratar com amor!
Leias a poesia que leres,
A fala que escutares,
Estou sempre a pensar em ti,
Mesmo que não dei-a ares!
Sei que fui fraco,
E como fraco quebrei,
Na minha mente fui honesto,
Mas para ao meu coração falhei,
Terei pecado por escassez,
Apesar de todos os presentes,
Acabei com tudo o que tínhamos,
Não pensei nos precedentes!
Contudo hoje dizes-te feliz,
E isso é tudo para mim,
Desejo-te a vida,
A alma e a razão,
Leva sempre erguida,
A vontade do Coração.
Serás minha amiga,
Minha irmã,
Nunca deixarás de ser para mim,
A minha amante,
Por mais distante!
Hoje penso em ti com todo o carinho,
Mas devo-te um pedido de desculpas,
Fui adolescente, fui infantil,
Assumo todas as culpas,
E admito que fui imbecil.
Quero a tua amizade,
E tudo o que ela representa,
Quero poder saber que se chorar,
Poderei o fazer na tua presença!
Obrigado minha porcelana,
Agora sabes que este foi para ti,
Porque foste a minha primeira,
A primeira a quem sorri.
Já não voltaremos a ter,
Aquele amor adolescente,
Mas fico feliz por saber,
Que cresces-te contente!
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Cupido
És o mensageiro do amor,
Mas disparas aleatoriamente,
Não procuras quem aguente a dor,
De um fogo surgido interiormente!
És o culpado da causa perdida,
A imagem do amor eterno,
És causa da velha ferida,
Retratada pelo poeta romântico,
És criação da loucura desmedida,
És perdão que atravessa o Atlântico!
És culpa da perda,
De alguém que não nos é nada,
És o grande porta-voz.
Da nossa causa desenfreada!
Uma e outra vez insistes,
Em fazer de mim um alvo,
Disparas com toda a calma contra mim,
E não vês, na dor um entravo.
Prometes-me mundos sem fim,
Nos braços dela cobertos,
Pelo mais suave manto de cetim,
Mas gozas com os momentos,
Em que lhe digo "amo-te",
Parece que uma explosão ocorre,
No fundo do meu ser,
E a poesia corre,
Sem destino, sem saber.
Levas-me a ultrapassar as barreiras mais básicas,
Linguísticas ou culturais,
Só para esbarrar,
Contra momentos estruturais!
Eu culpo-te a ti,
Por todo o sofrimento que passei,
Mas adoro-te como anjo,
Por todo o amor sentido,
Embora goste de pensar com cabeça e coração,
A tua seta faz-me escolher um partido,
E com o coração falo,
"Amo-te",
E então serei para ela,
O seu príncipe a cavalo!
sábado, 1 de maio de 2010
Nós
Inspiraste-me o dia, a noite e a alvorada,
Devolveste a calma aclamada pelo coração,
Tudo isso no sabor dos teus lábios!
Hoje reconheço o que perdi no passado,
Reconheço que te quero no presente,
Preparo um futuro em conjunto,
Fortaleço a tua doce imagem na minha mente!
Procuro criar a música do amanhã,
Com os pensamentos presos nos passados próximos,
Mas distrai-me com os pequenos movimentos,
Aquando do teu corpo nos momentos máximos!
As covinhas da tua face morena,
Aquando do riso livre e espontâneo,
Com um brilho forte e alegre,
Das nossas frases em simultâneo!
Convivendo diariamente com terceiros,
Sempre à espera da hora tão aguardada,
Desejar constantemente pelos primeiros,
Aqueles doces momentos da alvorada!
Na doca, na praia ou à mesa,
Abraçados como se não nos víssemos à dias,
Sempre ponderando sobre a próxima proeza,
Que este amor realizará,
E se nos dará muitas mais alegrias!
Temos ambos a nossa história pessoal,
Com amores antigos e alegrias passadas,
Momentos em que já fomos um verdadeiro animal,
Mas tudo se resume ao presente!
Agora passamos dias a sonhar com o que ainda vem,
Porque este mundo é único mas duro,
Noites acordados, nunca menos,
Mas nós... seremos o seu futuro.
Deixo-te aqui um pedido saliente:
"Aguenta o meu passado que aguentarei o teu,
Vive este amor como base do teu presente,
Programa o teu futuro como nosso, nunca como meu,
E vive feliz e sorridente a todo o momento,
Por mais que pareça impossível esta história,
Lembra-te que terás de passar pelo campo de batalha para receber a glória!"
sábado, 24 de abril de 2010
História
Da vida retalhada em pedaços,
Nunca nas virtudes se verá,
Mais do que a minha história em maços!
Promessas compridas na dificuldade,
Recusas realizadas perante a tentação,
Procura suspensa pela felicidade,
Eu e tu, numa só canção!
Hoje sei porque te quis,
A necessidade de companhia,
O porque de me apaixonar,
A diferença entre solidão e alegria!
Não te quero esquecer,
Nem rescrever a minha história,
Se isso significar te perder,
Não quero tal vitória!
Mas como um conto de fadas,
Acabou a história sem princesa ou vilão,
Sem batalhas com espadas,
Mas com uma seta no coração!
Após a actuação do cupido,
Pode uma nova história começar,
Porque com ou sem magia,
Existe a realidade para enfrentar!
E agora que tudo começou,
Sem objectivo definido,
Como qualquer guerra,
A amizade será o meu abrigo!
domingo, 4 de abril de 2010
Pobreza
Com muito historial,
Agora peço dedicação,
Para este tema fulcral.
Todos os dias somos confrontados,
Com uma realidade diferente,
Humanos sem comida ou água,
E os nossos governos indiferentes!
No telejornal passa mais um caso,
De morte devido a pobreza,
Mas os nossos deputados,
Têm sempre faisão sobre a mesa!
Tocam no assunto,
Porque é o máximo que conseguem fazer,
Dizem ao povo esgotado:
"Temos de sobreviver".
Pergunto a todos esses políticos,
Quantos de vocês dormiram ao relento?
Sem um tecto para a chuva,
Ou um tecido para proteger do vento?
Outrora alguém disse,
"A pobreza irá sempre existir".
E eu pergunto:
Não a conseguiremos extinguir?
Mas a culpa não é só dos políticos,
Ao contrario do que nos fazem crer,
A culpa é da nossa educação,
Que nos demonstra a ganância ao crescer.
Na realidade somos todos culpados!
Peço que demonstrem o nosso espírito Português,
Recebam a todos os emigrantes,
Como fizemos ao Inglês.
segunda-feira, 29 de março de 2010
Sem Destino - Capitulo 1 - Mais um dia - PARTE III
Cheguei ao tribunal faltavam 20 para as 9h, tive de apanhar o autocarro pois a minha namorada tinha levado o carro para o trabalho, Joana era educadora de infância, tinha-a conhecido por “azar”, digamos que nunca se deve chamar “filho –duma-leitoa” a um motoqueiro com possivelmente o dobro do nosso tamanho e quase certamente o triplo do peso; Levei o tareão da minha vida - mas conheci a minha namorada à custa disso e até hoje estou feliz com esse facto! Só me recordei de ter acordado no hospital rodeado de raparigas, algo que teria sido extremamente agradavel, não fosse a enfermeira me ter injectado alguma especie de líquido semi-transparente e eu ter perdido novamente os sentidos. Quando despertei novamente apenas uma das anteriores raparigas se encontrava lá:
- OI, como te sentes? – Perguntou com um ar verdadeiramente preocupado.
-Ahhhh… - Tentei inutilmente falar, passei os dedos cobertos de ligaduras pelos lábios, soltei um gemido de dor – teria saido um palavrão se conseguise falar – tinha os lábios com o dobro do seu real tamanho e o de baixo conseguia senti-lo rebentado e saborear o sangue ao percorre-lo com a língua.
- Calma rapaz, eu vou avisar a enfermeira que já acordas-te – Disse levantando-se apresadamente.
Passado uma fracção de segundos reapareceu acompanhada de uma enfermeira com cerca de 1m60, cabelo ondulado castanho claro com um corte bastante prático a dar-lhe pelos cotovelos, olhos azuis bem abertos, olhar maternal e uma feições alegres, apesar da obvia preocupação estampada no rosto:
- Oi filho, como te sentes? – Tentei responder-lhe mas da minha boca só voltou a sair o mesmo “ahhhh…” – É normal não conseguires falar, descança, se precisares de algo basta carregares nesse botão ao teu lado direito – Disse apontado para um botão vermelho do tamanho de uma bola de golfe – E bem que podes agradecer à minha filha e às amigas por estares vivo, senão tivesse ligado para o 112 assim que te viu, o mais certo seria nunca chegarmos s ter esta conversa.
Olhei para o meu anjo da guarda com cabelos loiros como ouro, cabelo longo, olhos azuis com cerca de 1m70, linda como só um verdadeiro anjo pode ser, e ela acentiu, deve ter percebido que agradecia da única maneira que me era possível!
Passei 3 semanas acamado, não conseguindo falar durante pelo menos metade desse tempo. A única visita regular que tinha foi Joana, que me chegava assim que a hora de visitas começava e só abandonava o meu quarto quando essa terminava ou alguém me vinha visitar. Assim que consegui falar fomos tendo conversas longas e diversicadas e assim que sai do hospital convidei-a para Jantar, passado uma semana namoravamos. Esta relação já durava à 3 anos e eu estava tão feliz quanto me era possível e acreditava que Joana poderia realmente ser “aquela”, mas um fado diferente estava traçado!
domingo, 28 de março de 2010
Poema obscuro na escuridão
Dá-me a luz do teu ser,
Faz-me ajoeilhar de gratidão,
Pela inspiração de escrever!
Quantos dos teus versos,
Teram sido pensados,
Com base em livros controversos,
Pela inquisição queimados!
Entrei na guerra perdida,
Já a sabendo derrotada,
Pois serei soldado da vida,
E tu a minha espada!
Poema obscuro na escuridão,
Mostra-me a luz no teu saber,
Eu serei o teu escritor,
E isso ajudar-me-a a crescer!
Irei para a batalha,
Com apenas um sentimento no coração,
Nunca depor a minha espada,
Sempre glorificar a minha nação!
Serei poeta como Pessoa,
Amante como Camões,
Usarei a minha poesia,
Para tocar nos corações!
Passarei pelo deserto,
Mas com fé e humildade,
Porque há sempre um poema por perto,
Para dignificar a humanidade!
Poema obscuro na escuridão,
Maneira de amar e criticar,
Terei sempre dedicação,
Para mais e melhor criar!
sábado, 13 de março de 2010
Batalha
Buracos na estrada,
Olhos brilham no escuro,
Eu agarro a minha espada.
"Noite" é o seu nome,
Feita de aço duro como um Deus,
Misericórdia desconhece,
Mas sempre me protegeu!
Ao longe vejo a cidade,
Qual brilho fumegante,
Afasto-me a passos largos,
Desta estrada frustrante.
Sou perseguido,
Por um cavaleiro negro,
Mas não sinto medo,
Pois sei que chegarei,
Ao meu destino bem cedo!
Poderei não conhecer,
Em vida a vitória,
Mas estará cá a minha espada,
Que conhecerá a história!
O sol por fim aparece,
Com ele a vida retoma,
A luz ao fundo da estrada desaparece,
E mais experiência soma!
Somei o calor do sol,
Com o frio da minha espada.
Conquistei-te o coração,
Minha donzela aprisionada,
Prisioneira de um batalhão,
Chacinado com a minha espada!
Precisa haver a noite,
Para permitir o sol nascer,
Pois da morte nasce a vida,
E na vida vejo o meu amor crescer!
Aqui deponho minha espada,
Neste reino imaginário,
Para ajudar nesta batalha,
Cheguei eu,
O soldado solitário!
Noite - de seu nome,
Para permitir o dia de amanhã,
Farei da dor minha mãe,
E da alegria minha irmã!
terça-feira, 2 de março de 2010
Velha Juventude!
Fizeram a sua contribuição,
Contribuiram para a sociedade,
E iniciaram a reflexão!
Novas familias foram criadas,
Uma nova mentalidade,
Resistiram à ditadura,
Sucubindo à idade!
Agora idosos,
Sofrem na pele o abandono,
Nos lares numerosos,
Esperam o grande sono!
Tentaram à sua maneira,
Deixar marca neste mundo,
Sentiram a felicidade,
O prazer e agora o medo,
Daqueles que outrora,
Partiram demasiado cedo!
Vocês foram a fonte,
Da sabedoria popular,
E aquando da vossa morte,
Essa sabedoria irá acabar!
Os meus pesâmos aos que ficaram,
A ver os amigos morrer,
Mas uma familia deixaram,
E viram netos crescer!
À velha juventude,
Última etapa da vida,
Vem ao longe a luz...
... esperam que seja a saída!
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Lusitanos
Espanhol e francês,
Defrontamos de frente o touro,
Recebemos bem o freguês!
Fomos império grande e glorioso,
Das américas ao Japão,
Defrontamos diariamente,
Um governo glutão!
Apelo a todo o Lusitano,
Português, tuga,
Vamos passar um pano,
Apagar esta ruga!
Glorificar o que nos resta,
Do alto minho aos Açores,
Expulsar o que não presta,
Muitas vezes chamados "investidores"!
Remodelar um Algarve,
Dependente de visitas,
Saciar o Alarve,
Sem Fo**r as vistas!
Tornar de novo,
O nosso Alentejo,
Numa grande quinta,
Abaixo do rio Tejo!
A todo o Lusitano,
Que nessas andanças mora,
Levantem os punhos,
Não permitam que o nosso Portugal morra!
"Heróis do mar,
Nobre povo,
Nação valente,
Imortal,
Levantai hoje de novo,
O esplendor,
De Portugal!"
Pois entre as brumas da memória,
Oh Pátria serviremos de tua voz,
Mostraremos a todo o mundo,
Que este império não morreu nos nossos avós!
Aguentamos uma ditadura,
Marcada pela opressão,
Só para nos colocarmos de novo,
A ouvir a mesma canção!
Mas isto irá acabar,
Na nossa geração,
Pois iremos lutar,
Até à morte pela nossa nação!
"Às armas, às armas,
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas,
PELA PÁTRIA, LUTAR,"
Acredito em nós,
Na nossa capacidade,
Retornar Portugal,
Numa grande comunidade!
Civismo e empreendimento,
Educação e dedicação,
Marcharão lado a lado,
Ao iniciar a revolução!
Eu irei na infantaria,
Como líder, ou liderado,
Espalharei por todo o mundo,
O meu Portugal amado!
Oh musa!
Que nada mudou,
Procuro sorrir,
Quando acompanhado,
Há que seguir,
Ser, não mais o coitado!
Irei ler e reler,
A tua carta de amor,
Usar a inspiração,
Para ultrapassar a dor!
Atingi um porto seguro,
Com novas amizades,
Companhias sólidas,
Fundamos uma irmandade!
A inspiração continua contudo,
Agarrada a um passado,
Que embora feliz,
Foi apagado!
Como qualquer poeta,
Preciso da minha musa,
Usar a minha imaginação,
Para mudar a realidade optusa!
Criar e aperfeiçoar,
Novas rimas e quadras,
Treinar até suar,
Percorrer novas estradas!
E se mesmo assim,
A inspiração me falhar,
Eu sei que no fim,
Terei sempre onde voltar!
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Balanço 2009/Objectivos 2010
Quanto ao ano em que entramos hoje, para já os meus objectivos são:
1. Regressar à universidade, para a área que sempre me atraiu e para a qual os meus testes pisicotécnicos me apontaram inicialmente - Direito - ou então Desporto, ainda tenho de ver bem as coisas;
2. Aumentar a minha média da Secundária, realizando diversos exames para melhoria de nota, sendo que o mínimo aceitável que eu defini foi 15 valores nos mesmos!
-> Filosofia -> 15 para cima;
-> Inglês -> 18 para cima;
-> Português -> 15 para cima;
-> Matemática -> 16 para cima;
-> Físico-Química -> 15 para cima;
3. Começar realmente a treinar, sendo que isso implica flexões antes de deitar e ao acordar, e corrida - distância aleatória - diária!
4. Ler 2 livro por mês - mínimo!
5. Criar o meu próprio website com programação basicamente minha!
6. Não beber alccol, tirando nas seguintes ocasiões - mesmo assim se possível a evitar:
-> Aniversários;
-> Casamentos;
-> Almoçaradas/Jantaradas;
7. Aprender a meditar;
8. Tornar-me numa pessoa mais "fria" - seja, falar menos, apenas falar para quem me dirige a palavra, e deixar-me daquela treta do estar sempre com um sorriso na cara;
9. Tirar a carta de condução;
10. Fazer um inter-rail pela Europa/América de duranção mínima de Duas semanas, quer acompanhado quer sozinho!
11. Aprender a tocar guitarra e comprar a minha própria guitarra;
12. Arranjar o Portátil;
13. Comprar um PDA - Personal Digital Agenda;
14. Arranjar pelo menos mais 3 novos amigos - e quem me conhece sabe o que isso significa para eu dizer amigos!
15. Ganhar "colhões" para dizer "aquela" pessoa o que realmente sinto, tentando SEMPRE preservar a amizade, aconteça o que acontecer;
16. Retomar contacto com a minha primeira namorada e até quem sabe, amizade;
17. Enviar os meus poemas para pelo menos 5 editoras diferentes;
18. Escrever mais 15 poemas pelo menos;
19. Completar as duas colecções de livros que tenho a "meio";
E bem, deve haver pelo menos mais umas 5 tretas que quero fazer mas agora não me recordo, se me lembrar e já for com uns dias de diferença crio um novo post!