Prefiro liberdade, meu amor à paz,
Sangue nas mãos,
Sangue nas mãos,
A glória e a honra.
Mas no medo tenho o meu mais forte oponente,
E fraco e débil, deixo
Que a vida por mim passe,
Falhando na mudança.
Temam aquele, que mais nada tem a perder,
Por vitorioso ou derrotado,
O seu fim será lutar até morrer.
Cada chegada do Outono
Quebro como uma folha,
Caiu da árvore de ilusão
E de novo luto por ser,
De novo meu único dono.
Nada, salvo o vazia indiferença,
E confiança fraca,
A verdadeira sentença.
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