domingo, 14 de fevereiro de 2010

Lusitanos

Lutamos contra o mouro,
Espanhol e francês,
Defrontamos de frente o touro,
Recebemos bem o freguês!
Fomos império grande e glorioso,
Das américas ao Japão,
Defrontamos diariamente,
Um governo glutão!

Apelo a todo o Lusitano,
Português, tuga,
Vamos passar um pano,
Apagar esta ruga!
Glorificar o que nos resta,
Do alto minho aos Açores,
Expulsar o que não presta,
Muitas vezes chamados "investidores"!

Remodelar um Algarve,
Dependente de visitas,
Saciar o Alarve,
Sem Fo**r as vistas!
Tornar de novo,
O nosso Alentejo,
Numa grande quinta,
Abaixo do rio Tejo!

A todo o Lusitano,
Que nessas andanças mora,
Levantem os punhos,
Não permitam que o nosso Portugal morra!

"Heróis do mar,
Nobre povo,
Nação valente,
Imortal,
Levantai hoje de novo,
O esplendor,
De Portugal!"

Pois entre as brumas da memória,
Oh Pátria serviremos de tua voz,
Mostraremos a todo o mundo,
Que este império não morreu nos nossos avós!

Aguentamos uma ditadura,
Marcada pela opressão,
Só para nos colocarmos de novo,
A ouvir a mesma canção!
Mas isto irá acabar,
Na nossa geração,
Pois iremos lutar,
Até à morte pela nossa nação!

"Às armas, às armas,
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas,
PELA PÁTRIA, LUTAR,"

Acredito em nós,
Na nossa capacidade,
Retornar Portugal,
Numa grande comunidade!
Civismo e empreendimento,
Educação e dedicação,
Marcharão lado a lado,
Ao iniciar a revolução!

Eu irei na infantaria,
Como líder, ou liderado,
Espalharei por todo o mundo,
O meu Portugal amado!

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