Descreves um só movimento,
Suficiente para me aquecer,
Luto contra o esquecimento,
E o medo de te perder.
Nos teus lábios,
Encontro o paraíso,
Que aspiro,
mas não tenho.
Vem mexer com a neve,
Que cobre o chão,
Ter aquilo que ninguém teve,
Ter o momento de inspiração.
Mas tudo fica no momento,
Em que mais não fui capaz,
Mas agora estarei atento,
Não vá o tempo,
Voltar atrás!
skip to main |
skip to sidebar
Poesia, comentários e outras coisas! Este blog serve para divulgar a minha poesia e outros comentários infelizes ;) Espero que apreciem a leitura.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
domingo, 22 de agosto de 2010
Ergue-te e luta cavaleiro
Luta bravo cavaleiro,
Por um destino só teu,
Enfrentado o dragão,
Numa época distante.
Em que a honra fazia o campeão,
Luta bravemente o cavaleiro,
Pelo seu reino.
Reina distante o rei,
Do sofrimento do povo,
Humilha-se por pão,
Rebaixa-se e acumula,
Uma raiva silenciosa,
Suplicante por socorro,
Vontade escrupulosa,
Com a força de um touro.
Entra avante cavaleiro,
Nesse quadro mal pintado,
E com a habilidade dum carpinteiro,
Liberta o povo prisioneiro,
E dita-lhes um novo fado.
Saúde e coragem,
Numa só voz,
Força e camaradagem,
Neste país dos nossos avós.
Ergue-te cavaleiro,
e caminha de queixo levantado,
Pois hoje somos nós o povo,
E escrevemos o nosso próprio fado.
Dita ao povo o novo fado
Por um destino só teu,
Enfrentado o dragão,
Numa época distante.
Em que a honra fazia o campeão,
Luta bravemente o cavaleiro,
Pelo seu reino.
Reina distante o rei,
Do sofrimento do povo,
Humilha-se por pão,
Rebaixa-se e acumula,
Uma raiva silenciosa,
Suplicante por socorro,
Vontade escrupulosa,
Com a força de um touro.
Entra avante cavaleiro,
Nesse quadro mal pintado,
E com a habilidade dum carpinteiro,
Liberta o povo prisioneiro,
E dita-lhes um novo fado.
Saúde e coragem,
Numa só voz,
Força e camaradagem,
Neste país dos nossos avós.
Ergue-te cavaleiro,
e caminha de queixo levantado,
Pois hoje somos nós o povo,
E escrevemos o nosso próprio fado.
Dita ao povo o novo fado
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Teorias
Ajoelho-me aos pés da cama,
Calmamente, levo o meu tempo,
Peço saúde e coragem,
Peço força para aquele momento.
Mais um dia foi lançado,
No tabuleiro de uma criança.
Que outra razão poderia ter,
Para tombar assim a balança?
A fertil imaginação,
E os medos terriveis,
Porque ser adulto?
E esperar uma morte calma?
Quando fui criança alegre,
Procurava unicamente brincar com alma.
Não censuro, mas critico,
pois também sou criticado,
Procuro ser feliz,
E não, mais um coitado.
Tenho na minha mente,
Fortes teorias formadas,
Que embora falsas,
me ajudam a construir estradas,
Caminhos para a infância,
Onde fui rodeado,
Pel'aquela certeza:
"A imaginação era o cavaleiro,
E o futuro, a princesa!"
Terminada a oração,
Ergo-me confiante,
Luto com o coração,
Que procura ser amante!
Calmamente, levo o meu tempo,
Peço saúde e coragem,
Peço força para aquele momento.
Mais um dia foi lançado,
No tabuleiro de uma criança.
Que outra razão poderia ter,
Para tombar assim a balança?
A fertil imaginação,
E os medos terriveis,
Porque ser adulto?
E esperar uma morte calma?
Quando fui criança alegre,
Procurava unicamente brincar com alma.
Não censuro, mas critico,
pois também sou criticado,
Procuro ser feliz,
E não, mais um coitado.
Tenho na minha mente,
Fortes teorias formadas,
Que embora falsas,
me ajudam a construir estradas,
Caminhos para a infância,
Onde fui rodeado,
Pel'aquela certeza:
"A imaginação era o cavaleiro,
E o futuro, a princesa!"
Terminada a oração,
Ergo-me confiante,
Luto com o coração,
Que procura ser amante!
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Perdidos na imensidão
Tenho saudades do teu toque,
Do teu doce sabor,
Desse teu humor,
Que me levantava a moral.
Não passava de uma criança,
Quando estava contigo,
Ser livre e sem preocupação,
Quando juntos,
Só seguia a voz do coração,
A doce e nobre vontade,
Associada a este enorme desejo,
Tornando em mera saudade,
Do sabor do teu beijo.
Amizades e paixões,
Não completam o ser,
O forte batoque dos corações,
De quem queria ter.
Seres minha e só minha,
Não foi uma miragem,
Mesmo sem controlo sobre o tempo,
Já foi realizada a viagem.
Perdidos na imensidão,
Da realidade atingida,
Levamos em consideração,
A distância percorrida.
Duas promessas foram feitas,
Mas apenas uma cumprida,
Levado pela vontade,
De sarar a ferida,
Já não te quero hoje,
Apesar de tanta saudade,
Após as feridas saradas,
Estou pronto por fim...
... posso percorrer novas estradas!
Do teu doce sabor,
Desse teu humor,
Que me levantava a moral.
Não passava de uma criança,
Quando estava contigo,
Ser livre e sem preocupação,
Quando juntos,
Só seguia a voz do coração,
A doce e nobre vontade,
Associada a este enorme desejo,
Tornando em mera saudade,
Do sabor do teu beijo.
Amizades e paixões,
Não completam o ser,
O forte batoque dos corações,
De quem queria ter.
Seres minha e só minha,
Não foi uma miragem,
Mesmo sem controlo sobre o tempo,
Já foi realizada a viagem.
Perdidos na imensidão,
Da realidade atingida,
Levamos em consideração,
A distância percorrida.
Duas promessas foram feitas,
Mas apenas uma cumprida,
Levado pela vontade,
De sarar a ferida,
Já não te quero hoje,
Apesar de tanta saudade,
Após as feridas saradas,
Estou pronto por fim...
... posso percorrer novas estradas!